Faltal 1 dia para o Aniversário de La Bündchen


Ai ai ai...
É Amanhã, pessoal!...

Hoje a matéria especial será composta da Entrevista de Gisele Bündchen a Revista Marie Claire (n° 206 - Maio/2008) e do Editorial "Superproduções" da revista Vogue Brasil (Fev/2003).
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:: Marie Claire e Gisele ::

-A sua vida é dividida em duas fases: antes e depois da fama. Do que você mais sente saudade antes da fama e do que você mais gosta depois de se tornar famosa?
-Tive uma infância linda. Sempre tive muito contato com a natureza e com animais. Ia para o interior na casa de minha avó, onde podia correr livre. Tenho saudade dessa época! Quanto à fama, nunca achei que fosse algo importante. Para mim, o importante é saber que estou fazendo o meu trabalho da melhor forma possível e dando o melhor. A fama vem como consequência disso.

- Você acha que os homens encontram dificuldades para se aproximarem de você?
- Sim. Acho que às vezes os homens se sentem um pouco intimidados, mas não acredito que isto tenha atrapalhado verdadeiramente alguma aproximação.

- Qual o seu diferencial em relação às outras modelos?
- Acho que o principal fator para você crescer e obter sucesso, em qualquer ramo em que esteja, é ser profissional e dedicado e ter foco.

- O que você acha da atitude do presidente dos EUA, George W. Bush, em relação aos bilhões gastos com a Guerra do Iraque, que completou cinco anos, além das pessoas mortas até o momento?
- Vou ser sempre contra qualquer tipo de guerra. Violência só traz mais violência.

- Defina Gisele em uma palavra: sorte ou trabalho?
- Muito trabalho e uma pitada de sorte.


- Se você pudesse, o que gostaria de fazer em um dia de anonimato?
- Eu passaria o dia inteiro na rua. Iria a um parque de diversões e jogaria vôlei de praia, como se joga no Rio de Janeiro, em Copacabana ou Ipanema. Eu pediria para entrar num joguinho desses na beira da praia.

- Do que você tem mais saudade da sua vida do Rio Grande do Sul?
- Da lasanha da minha mãe, do churrasco do meu pai, de estar perto da minha família e de tomar um bom chimarrão entre amigos.

- Você chegou no topo da sua profissão. Como é a sensação? Não bate aquela perguntinha: 'E agora, o que eu vou buscar?'?
- Às vezes fico pensando sobre tudo que alcancei na vida até hoje. Parece irreal. Uma menina que saiu do interior do Rio Grande do Sul conseguiu ter reconhecimento em uma profissão tão competitiva. Mas ainda tenho muitas coisas para fazer na vida. O importante é nunca parar de sonhar.

- Até que ponto a incomoda saber que qualquer gesto ou atitude seus podem ser distorcidos de acordo com a vontade de quem escreve uma matéria ou tira uma foto? Falta de privacidade não é um saco?
- 'Falta de privacidade é, sim, um saco. Acho que hoje a invasão de privacidade ultrapassou todos os limites suportáveis. Os paparazzi viraram uma indústria e não têm respeito por nada nem ninguém. Acho que todas as pessoas têm direito à privacidade. Não é só porque alguém trabalha no meio artístico que todos podem usar a sua vida pessoal para vender revistas em benefício próprio. Quanto às mentiras que escrevem, fico desapontada, pois no mundo em que vivemos, com tanta coisa importante para noticiar, perde-se tanto tempo escrevendo sobre amenidades que não se acrescenta nada para quem lê. Não concordo com o posicionamento de alguns jornalistas. Acho que eles têm o dever de informar a população, por isso deviam ter mais compromisso com o que escrevem. Quando eu era menor, lembro que você podia acreditar nas coisas que se liam no jornal e nas revistas. É uma pena que hoje não seja mais assim.
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Vogue Brasil (Fev/2003) e Gisele Bündchen apresentam: "Superproduções"
Fotos: Miro



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Pessoal, Amanhã é o grande dia! Traremos uma mega matéria em homenagem à nossa Über. Não deixe de conferir!

FALTA 1 DIA PARA O ANIVERSÁRIO DE GISELE BÜNDCHEN!